Edições anteriores
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v. 32 (2024)
DOSSIER 1: "Abdelmalek Sayad: Migração, Estado e Amnésia Histórica”. Gustavo Dias and Gennaro Avallone (Guest Editors)
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Em fuga de conflitos armados
v. 31 n. 68 (2023)Contra a guerra e em prol do direito de fuga
Todo ano, milhares de seres humanos, em numerosos lugares do mundo, fogem de guerras e conflitos armados. Para essas pessoas, o deslocamento geográfico é a única possibilidade de sobrevivência ou de uma existência digna. Foge-se não apenas da violência das armas, mas também da “histeria de guerra” (Morin, 2023), uma histeria que gera ódio, inventa inimigos, espalha mentiras, produz bodes expiatórios, desumaniza e extermina o diferente. Garantir o “direito de fuga”, acolher as pessoas que fogem e oferecer caminhos de reconstrução de suas existências é um dever imprescindível da comunidade internacional. Colocar empecilhos à fuga – mediante políticas migratórias securitárias ou sobrecarregando de responsabilidades apenas alguns países – significa tornar-se coniventes com os crimes cometidos.
Entretanto, a acolhida emergencial de deslocados e refugiados não é suficiente. É necessário erradicar a “guerra” e os “conflitos armados”. O recurso às armas não pode ser interpretado como um caminho de solução de conflitos e, muito menos, como um caminho de paz. Os “efeitos colaterais” das guerras e de suas “histerias”, a médio e longo prazo, são terrificantes. Sem essa consciência corremos o risco de repetir, em nível internacional ou local, os gravíssimos erros (ou crimes hediondos) do século XX.
Mas para erradicar a guerra e os conflitos armados é necessário eliminar suas causas. A violência das armas é sempre consequência de uma escalada da violência, e tem origem em outras formas de abusos, violações, discriminações e coações, contra indivíduos, povos e, inclusive, contra o meio-ambiente.
A opção pela não-violência – não por razões religiosas ou ideológicas, mas pela memória histórica das dinâmicas perversas da espiral da violência – visa minimizar a utilização de recursos violentos, mantendo o foco do conflito no objeto em disputa e não no antagonismo crescente entre os oponentes. E, sobretudo, nos períodos de “não-guerra”, a não-violência visa enfrentar toda violência (inclusive aquela sistêmica e estrutural, frequentemente pouco mediática) para, assim, prevenir sua escalada.
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Diásporas y Movilidades Negras en las Américas
v. 31 n. 67 (2023)Cédric Audebert, Handerson Joseph, Bruno Miranda - guest editors
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Migrantes africanos en América Latina: (in)movilidades y haciendo-lugar
v. 27 n. 56 (2019)Dossiê: "MIGRANTES AFRICANOS EN AMÉRICA LATINA: (IN)MOVILIDADES Y HACIENDO-LUGAR"
WINTERS, Nanneke; REIFFEN, Franziska (guest editors)
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Criminalização das migrações
v. 23 n. 45 (2015)Todos os artigos da revista REMHU n. 45 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
All articles of the journal REMHU n. 45 are available online for free: SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
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Migrações e fronteiras
v. 23 n. 44 (2015)Todos os artigos da revista REMHU n. 44 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
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Crianças e adolescentes migrantes
v. 22 n. 42 (2014)Todos os artigos da revista REMHU n. 42 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
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Retorno e circularidade
v. 21 n. 41 (2013)Todos os artigos da revista REMHU n. 41 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
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Migrações e dados estatísticos
v. 20 n. 39 (2012)Todos os artigos da revista REMHU n. 39 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
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