Notas sobre as negociações da “Convenção do crime” e dos Protocolos Adicionais sobre Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980-8585250319880004511Palabras clave:
Tráfico de pessoas, contrabando de migrantes, Nações Unidas, migração, mobilidade humana.Resumen
Este artigo reflete sobre o processo de negociação dos Protocolos Adicionais contra o Tráfico de Pessoas e o Contrabando de Migrantes no âmbito da Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional (2000). Com base em dados construídos a partir de pesquisa qualitativa e de arquivo, discuto o papel destes documentos no deslocamento da temática migratória para o aparato criminal da ONU, bem como o consequente processo de aproximação entre mobilidade humana e justiça criminal no escopo da legislação internacional. O texto traz elementos acerca dos bastidores das referidas negociações, bem como dos distintos países e grupos de pressão envolvidos em tal processo.
This article reflects on the negotiation process of the Protocols against Human Trafficking and Migrant Smuggling in the United Nations Convention against Transnational Organized Crime (2000). Based on data from qualitative research and archives, this paper discusses the role of these documents in relocating the migration topic to the criminal apparatus of the United Nations, as well as the consequent process of the convergence of human mobility and criminal justice in the scope of international legislation. This paper discusses some of the behind-the-scenes elements of these negotiations, and shows how the different countries and pressure groups are involved in the process.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licença Creative Commons do tipo atribuição BY , que permite a terceros la redistribución, con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores pueden autoarchivar sus manuscritos aceptados, publicarlos en blogs personales, repositorios institucionales y redes sociales académicas, así como publicarlos en sus redes sociales personales, siempre que se incluya la cita completa de la versión original de la revista.