Estrategias de tránsito de adolescentes centroamericanos independientes
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980-85852503880004407Palavras-chave:
frontera vertical, migración adolescente independiente, tránsito, migración centroamericana.Resumo
¿De qué manera enfrentan el tránsito por México los adolescentes centroamericanos que migran de manera independiente?, ¿cómo experimentan el contexto de frontera vertical en el territorio? En el presente artículo el concepto de frontera vertical pretende englobar una doble expresión empírica: la que corresponde al Estado mexicano, que dispone un sistema de control inmigratorio a lo largo del país, y la frontera vertical extraoficial, caracterizada por una serie de riesgos y arbitrariedades cometidas por diversos actores en contra de los inmigrantes. Desde la perspectiva de la agencia y a través de estudios de caso de adolescentes guatemaltecos y salvadoreños se revelan las estrategias de tránsito que buscan hacer frente a los obstáculos potenciados por dichas expresiones de frontera.
How do independent Central American adolescents migrants face transit through Mexico? How do they experience the Mexican vertical border context? In this paper the concept of vertical border tries to gather a double empirical expression: the Mexican State one, which refers to the immigration enforcement system spread throughout the country, and an unofficial vertical boundary, characterized by a set of risks and abuses committed against immigrants by different actors. From the perspective of Agency, and based on case studies of Guatemalans and Salvadorans adolescents, this article reveals the transit strategies of this immigrants in their attempt to overcome the obstacles enhanced by such boundary expressions.
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