Só na busca há o encontro mobilidade humana como caminho espiritual
Palabras clave:
Bíblia,Resumen
Este artigo apresenta uma interpretação das migrações/mobilidade humana como um fenômeno teológico e decisivo da espiritualidade cristã. Este fenômeno é aqui entendido como condição do seguimento de Jesus e como projeto de vida assumido por muitas pessoas que decidem sair de si mesmas para, no caminho de encontro com o outro, se reencontrarem transformadas pela experiência de migração. Indo além do entendimento da migração como problema social de opressão e injustiça (motivada pela seca, fome, cerca, catástrofes, guerras), reconhecemos nos textos bíblicos uma possibilidade de interpretação positiva e teológica que revela a condição de errante como a possibilidade histórica de escuta do chamado de Deus e do grito da terra por plenitude.
This article presents an interpretation of the human mobility/migration as a theological decisive phenomenon of the Christian spirituality. This phenomenon is understood here as a condition to Jesus’ path and as a life project assumed by a lot of people who decide to come out from themselves to, throughout the path towards the others, meet themselves transformed by the migration experience. Beyond the understanding of migration as a problem of oppression, social injustice (motivated by dries, hunger, fences, catastrophes, wars), we recognize in the biblical texts a possibility of positive and theological interpretation that reveals a condition of wandering as a historical possibility to listen the God’s calling and the cry emerged from earth for life and fullness.
Descargas
Número
Sección
Licencia
Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licença Creative Commons do tipo atribuição BY , que permite a terceros la redistribución, con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores pueden autoarchivar sus manuscritos aceptados, publicarlos en blogs personales, repositorios institucionales y redes sociales académicas, así como publicarlos en sus redes sociales personales, siempre que se incluya la cita completa de la versión original de la revista.