Cartografia da migração interna em Moçambique entre 1997 e 2007
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980-85852503880005403Palabras clave:
moçambique, província, migração interna, migração acumuladaResumen
O texto “Cartografia da migração interna em Moçambique entre 1997 e 2007” resulta de uma análise exploratória da informação referente à migração interna das bases de dados dos censos demográficos de 1997 e 2007, respectivamente o segundo e o terceiro de Moçambique, após a independência nacional em 1975. A análise é feita em torno da migração de toda a vida ou acumulada, observada entre as províncias, em 1997 e 2007, e também da migração registada no quinquénio anterior ao censo demográfico de 2007 (isto é, o quinquénio 2002-2007). Como resultados da análise, o texto apresenta fluxos migratórios entre as províncias e, também, os volumes da migração acumulada por sexo e província, em 1997 e 2007, bem como volumes da migração interprovincial do quinquénio 2002-2007. Ainda, a análise permitiu agrupar as províncias em três categorias, de acordo com as suas tendências migratórias: a primeira, composta por províncias de imigração (Niassa, Manica e Maputo); a segunda, por províncias de emigração (Zambézia, Tete, Inhambane e Gaza); e a terceira, por províncias que, de um período para outro, mudaram de uma tendência migratória para outra (Sofala, Cabo Delgado, Nampula e Cidade de Maputo). Por último, os resultados indicam que, nas províncias do Sul de Moçambique, a proporção de mulheres no volume total de migrantes supera à dos homens.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licença Creative Commons do tipo atribuição BY , que permite a terceros la redistribución, con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores pueden autoarchivar sus manuscritos aceptados, publicarlos en blogs personales, repositorios institucionales y redes sociales académicas, así como publicarlos en sus redes sociales personales, siempre que se incluya la cita completa de la versión original de la revista.