Detención de menores extranjeros no acompañados en Europa: La necesidad de garantizar efectivamente los derechos ya reconocidos
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1980-85852014000100005Palavras-chave:
Menores extranjeros no acompañados en Europa, detención, tratos inhumanos o degradantes, interés superior del menor, Tribunal Europeo de Derechos Humanos, unaccompanied foreign minors in Europe, detention, inhuman treatment.Resumo
El Consejo de Europa y la Unión Europea, en varios documentos aprobados entre 2010 y 2012, reconocen abiertamente que en Europa no se han adoptado las medidas suficientes para garantizar de manera efectiva los derechos reconocidos en la Convención de Naciones Unidas sobre los Derechos del Niño (1989) en relación con los menores extranjeros no acompañados. Por lo que se refiere a las condiciones en las que pueden ser detenidos, urge implementar un procedimiento común capaz de salvaguardar la tutela administrativa y jurisdiccional de estos menores.
Detention of unaccompanied foreign minors in Europe: the need to effectively ensure recognized rights
In several documents approved between 2010 and 2012, the Council of Europe and the European Union openly acknowledge that they have not taken sufficient measures to effectively guarantee the rights of unaccompanied foreign minors recognized by the United Nations Convention on the rights of the child in Europe (1989). Referring to the condition under which they can be detained, it urges the implementation of a common procedure capable of safeguarding the administrative and judicial protection of these minors.
Todos os artigos da revista REMHU n. 42 estão disponíveis no site SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
All articles of the journal REMHU n. 42 are available online for free: SciELO Brasil (www.scielo.br/remhu).
Downloads
Edição
Seção
Licença
Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição BY que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que seja reconhecida a autoria e que o trabalho original seja corretamente citado.
Os Autores têm permissão de autoarquivar seus manuscritos aceitos, publicando-os em blogs pessoais, repositórios institucionais e mídias sociais acadêmicas, bem como postando-os em suas mídias sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa da versão original da revista.