Conjuntos e comunidades autóctones andinas altiplânicas na cidade de São Paulo

Panoramas temporais e espaciais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006607

Palavras-chave:

Migração andina, São Paulo, Música, Dança, Autoctonia.

Resumo

Hoje em dia, pela cidade de São Paulo, centenas de pessoas vindas do Altiplano andino se expressam através de seus grupos de música e dança de referência autóctone. Em certas alturas do ano, no Canindé e na Vila Guilherme, pelas zonas norte e sul da capital, se escutam instrumentos de vento e bombos tocados sobretudo por conjuntos de homens, geralmente seguidos ou rodeados por mulheres que dançam ao compás desses sopros. Fundados por pessoas nascidas em território (hoje) boliviano ou peruano e dinamizados também por seus filhos já nascidos no Brasil, estes grupos diversificam os retratos bolivianos e peruanos na cidade. A partir da observação participante, da realização de entrevistas e vídeos com integrantes desses conjuntos e comunidades desde 2015, este artigo trará panoramas referenciais histórico, geográfico e estilístico que pretendem dar conta de nomear os grupos formalizados e ativos hoje em dia, relacionando-os a nível cronológico, espacial e performático.

Downloads

Publicado

2022-12-15

Como Citar

de Branco, C. (2022). Conjuntos e comunidades autóctones andinas altiplânicas na cidade de São Paulo: Panoramas temporais e espaciais. REMHU, Revista Interdisciplinar Da Mobilidade Humana, 30(66). https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006607

Artigos Semelhantes

1-10 de 242

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.